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A inteligência emocional tem se tornado cada vez mais relevante no mercado de trabalho. Entenda melhor esse termo.
A inteligência emocional tornou-se uma das competências do comportamento humano mais buscadas pelas empresas no mercado de trabalho. Recente pesquisa da Talent Smart aponta que essa é uma habilidade de 90% dos colaboradores com as melhores performances.
Por isso, descobrir como desenvolvê-la é indispensável para o profissional alcançar alta relevância em seu ambiente de trabalho e aperfeiçoar seu desempenho. A seguir, você conhecerá a origem do termo e seus principais pilares:
Inteligência emocional é um conceito que veio da psicologia e diz respeito à capacidade de uma conseguir compreender e controlar emoções. Como somos essencialmente seres sociais, a definição inclui tanto sentimentos próprios como os de outros indivíduos.
Parece algo simples, mas muitas pessoas não lidam bem com o emocional. Isso acontece principalmente quando alguém, ao interagir, se irrita facilmente e não controla seus impulsos.
Quem desenvolve uma boa inteligência emocional pode utilizar essa competência em benefício próprio.
É o que ocorre com quem, mesmo quando está muito incomodado com algo no trabalho ou vida pessoal, atinge suas metas e expectativas diárias. Além disso, terá facilidade em criar uma ambiência mais saudável.
Um dos principais estudiosos do assunto, o psicólogo Daniel Goleman, definiu cinco pilares a serem desenvolvidos para conquistar um bom nível de inteligência emocional. São eles:
Olhar para si próprio e ter consciência das suas emoções é o primeiro passo para começar a desenvolver uma maturidade emocional. Mesmo em uma discussão, busque identificar como você se sente. Isso te ajuda a reconhecer gatilhos que geram impulsos e que te desestabilizam.
Compreendendo seu emocional, é possível passar a entender o que sente. Esse é o segundo passo para o desenvolvimento da inteligência emocional. Ele não é tão simples, mas quando você consegue identificar seus impulsos, fica mais fácil gerenciar suas reações e equilibrá-las.
A capacidade de automotivação vem logo em seguida. Ela diz respeito à capacidade de controlar alguns sentimentos para manter-se focado(a) e realizar uma atividade.
A necessidade de se automotivar pode surgir nos mais diversos momentos, como, por exemplo, em uma situação que gera vontade de procrastinação, ou quando algo errado ocorre e causa desânimo. O importante é continuar firme e seguir em frente sempre que possível.
A compreensão e a empatia são pontos importantes de uma boa inteligência emocional. Colocar-se no lugar do outro e entender como as pessoas ao redor estão se sentindo é essencial para criar bons ambientes de trabalho e melhores conexões.
O último pilar diz respeito à capacidade de se relacionar com os outros. Estabelecer relacionamentos saudáveis é fundamental para uma vida mais positiva. Assim é possível conviver em harmonia com os outros e com si próprio.
A inteligência emocional é capaz de trazer diversas vantagens para a rotina profissional. Entre elas, é possível elencar:
Desenvolver a inteligência emocional não é simples e, muitas vezes, somente o dia a dia de trabalho pode nos ajudar nessa tarefa. Entretanto, realizar cursos livres em qualquer área também é uma boa saída para isso.
Ao participar deles, os alunos são incentivados a fortalecer habilidades pessoais, que ampliam sua inteligência emocional. Desse modo, os cursos se tornaram importantes ferramentas para qualquer profissional que busca aprimorar-se.