ONG Mais Diferenças participa da FLIPED com mediação de leitura e roda de conversa

A ONG Mais Diferenças participará da 1ª Feira Literária da Pessoa com Deficiência (FLIPED), no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na capital paulista, de 19 a 21 de setembro. Carla Mauch, coordenadora-geral da organização, estará em roda de conversa sobre acessibilidade e inovação na produção literária, dia 19, às 18h, com mediação de Sidney Tobias e ao lado da Fundação Dorina Nowill para Cegos. A ONG irá compartilhar experiências a partir de seu clube de leitura e da Biblioteca Virtual Mais Diferenças, plataforma de livros acessíveis criada pela organização. Já dia 21, às 15h30, a Mais Diferenças promove mediação de leitura acessível e inclusiva da versão em linguagem simples do clássico “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos.

Durante os três dias de FLIPED, a ONG Mais Diferenças disponibilizará, em seu estande, informações sobre seus projetos, como a biblioteca virtual, além de comercializar livros voltados para pessoas com e sem deficiência.

O objetivo da FLIPED é valorizar a produção literária de pessoas com deficiência e promover obras sobre essa temática. O evento também busca estimular inclusão, acessibilidade e diversidade no universo literário, com programação que reúne atividades culturais, rodas de conversa, oficinas, palestras e apresentações artísticas, em um espaço de troca de experiências e celebração da cultura inclusiva. A abertura do evento (dia 19, às 14h) contará com apresentação do escritor e músico Marcelo Rubens Paiva e a Banda Lost in Translation.

A feira é gratuita e acessível, com recursos de acessibilidade comunicacional, como interpretação em Libras, audiodescrição e materiais em formatos acessíveis, o que garante a participação plena de todas as pessoas.

“É um orgulho para a ONG Mais Diferenças, que há 20 anos atua na defesa dos direitos das pessoas com deficiência, participar da primeira edição da FLIPED, iniciativa tão relevante para avançarmos nessa pauta. Com a feira, a Prefeitura de São Paulo reúne diversos segmentos da sociedade em torno da temática: pessoas com deficiência e seus familiares; profissionais da educação, da cultura e dos direitos humanos; estudantes; gestores públicos; pesquisadores. Acreditamos que só assim, a partir de diversas perspectivas, com abordagem interdisciplinar, avançaremos nesse campo”, destaca Carla Mauch, coordenadora-geral da Mais Diferenças.

(Assessoria de Imprensa)